Blindagem Patrimonial


 Se você acha que preservar riqueza é algo que deve preocupar apenas milionários, deveria repensar essa ideia. Essencial para as finanças pessoais, a proteção patrimonial deve ser considerada por empresários de todos os portes, inclusive profissionais liberais.

Isso, porque imprevistos acontecem e podem afetar economias de uma vida inteira. Seja um casamento que não deu certo ou um negócio que vai mal.
O mais importante: esse caminho de proteção do patrimônio pode ser totalmente lícito e realizado por meios éticos. Enfim, não deve ter como objetivo esconder o patrimônio de credores.
 
O que é proteção patrimonial?
Aumentar o patrimônio não será sempre a solução para problemas futuros. Pelo contrário: uma crise financeira pode ter grande impacto sobre bens familiares. É necessário, portanto, amenizar riscos de perder o que já se tem.
Proteção patrimonial significa preservar o patrimônio familiar utilizando diversos métodos, de forma a evitar que ações judiciais e problemas financeiros afetem bens e economias pessoais. Também busca reduzir a carga de impostos paga pelo cliente, garantir a saúde do negócio e planejar a sucessão e herança.
 
Quais são os riscos de ter o patrimônio desprotegido?
Ainda não sabe se a proteção patrimonial compensa a você? É importante entender que tanto o pequeno como o médio e o grande empresário está sempre sujeito a problemas jurídicos. Veja, abaixo, os principais.

Questões fiscais e tributárias
Basta um erro na gestão tributária e fiscal de uma empresa para criar um grande prejuízo com multas. E isso pode acontecer ainda que não haja má-fé. Afinal, a legislação tributária brasileira é complexa e sofre alterações constantemente. Por essa razão, o acompanhamento de um especialista nesse assunto é importante.

Disputas familiares, sucessórias e matrimoniais
Uma empresa ou montante herdado sempre está sujeito a conflitos entre sócios, parentes e cônjuges. Por isso, é importante que o dono do patrimônio ou empresa deixe claro como deseja que sua riqueza seja perpetuada. Em regimes de casamento, por exemplo, tanto direitos empresariais como investimentos bancários podem entrar na divisão de bens no divórcio.

Questões trabalhistas
As leis trabalhistas são rígidas. Em caso de falência de um negócio, um empresário precisa, pelo menos, quitar dívidas com colaboradores. Para isso, as regras preveem que, em último caso, pague-se do próprio bolso.
 


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